segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Dortmund (1-0 vs. Hannover 13.02.2016)

O onze de Thomas Tuchel

Substituições:



64' Castro por Pulisic (EE);

75’ Ginter por Weigl (MDF);

75' Mkhitaryan por Durm (ED);



Coletivo:



Centrais abertos, trinco recuado e laterais projetados na primeira fase de construção dos ataques;

Cantos defensivos: jogador(es) no(s) poste(s);

Quando a equipa adversária contorna a zona de pressão do Dortmund, a defesa fica muito exposta;

Embora o Dortmund seja uma equipa com muitos automatismos e boas movimentações ofensivas, por vezes os seus ataques processam-se de uma forma lenta,  o que torna a equipa praticamente inofensiva;

Equipa muito subida, com os centrais a aparecerem muitas vezes já no meio-campo contrário;

Equipa muito forte em transições, defensivas e ofensivas; Quando tem a bola parece preparada para a perder, e quando não a tem, parece já preparada para iniciar um contra-ataque;



Variações táticas:


Mkhitaryan e Castro trocam de posição entre si;




Individual:


Burki (GR): ???

Piszczek (DD): Lateral ofensivo, que cruza muito bem;

Subotic (DCD): Muito alto (1,91 m) e seguro a jogar com os pés;

Hummels (DCE): Capitão; Tem boa saída de bola, mas também arrisca em demasia;

Schmelzer (DE): Lateral ofensivo mas experiente (28 anos); Só jogou com a camisola do Dortmund, estando na equipa principal desde 2008;

Gundogan (MCD): ???

Ginter (MDF): Aparentemente roubou o lugar a Weigl nos últimos jogos; Polivalente, pode atuar a trinco, lateral direito ou central; Oferece mais agressividade defensiva à posição 6, embora não tenha a técnica e visão de jogo de Weigl;

Kagawa (MCE): Muito habilidoso, sempre com a bola colada ao pé;

Mkhitaryan (ED/EE): Joga bem com os dois pés; Ganhou imenso com a chegada de Thomas Tuchel ao comando técnico;

Reus (PL): Atravessa um grande momento de forma; É incisivo na finalização; É muito perigo na execução de livres diretos; Tem uma qualidade técnica incrível: receções orientadas e passes e remates muito precisos;

Pulisic (EE): Tem apenas 17 anos; É internacional jovem pelos Estados Unidos; É filho de um antigo praticante de futebol indoor

Weigl (MDF): Oferece mais capacidade técnica, visão de jogo e qualidade de passe do que Ginter na posição 6; Está sempre muito atento, jogando de cabeça levantada e olhando em seu redor para perceber as movimentações dos colegas e adversários;



Extras:


Thomas Tuchel raramente repete um onze. Promove rotatividade, mudando em média três jogadores de um jogo para outro; Durante os encontros, está sempre de pé, muito interventivo, e com o seu fato de treino vestido; Treinador muito jovem (42 anos);

Melhor ataque da Bundesliga a par do Bayern (53 golos em 21 jornadas);

Nunca um 2.º classificado na Bundesliga tinha tido tantos pontos (48) à passagem da 21.ª jornada;

28 pontos nos primeiros 10 jogos em casa (nove vitórias e um empate) para a Bundesliga é um record da história do Dortmund;

A bancada do topo sul (Sudtribune), com capacidade para 25.000 pessoas, é a maior da Europa, e onde fica a claque do Dortmund; Os adeptos chamam-lhe parede amarela;

Dortmund (3-1 vs. Estugarda 09.02.2016)

O onze de Thomas Tuchel

Substituições:



77' Reus por Leitner (MC)

87’ Gundogan por Kagawa (MC)



Coletivo:



O Dortmund defende em 4x1x4x1, com Ginter/Gundogan/Mkhitaryan sem a mesma coesão do trio Weigl/Gundogan/Castro, embora a ideia seja a mesma: defenderem próximos;

Os médios interiores (Gundogan e Mkhitaryan) aparecem na área, até em simultâneo, para situações de finalização;

Os jogos do Dortmund são sempre animados, porque a equipa é bastante objetiva e procura constantemente a progressão no terreno e por sua vez o golo;

Cantos ofensivos: Quatro ou cinco homens na área (Hummels, Sokratis, Aubameyang, Ginter e eventualmente Piszczek);

Existe muita procura por passes nas costas da defesa, com os avançados sempre no limite do fora de jogo à procura do timing certo para a desmarcação;

Muita pressão ao portador da bola em qualquer zona do campo; Equipa muito solidária para conseguir recuperar a bola rapidamente;

Cantos defensivos: Pelo homens um homem num poste, por vezes um em cada;



Variações táticas:


Aubameyang e Reus trocam de posição entre si. Quando Aubameyang estava na direita, assistiu Reus para o 1-0 e quando foi para o meio fez o 2-1 a passe de Reus: ambos têm um entendimento perfeito, independentemente das posições em que atuem; Durm também entra nestas permutas posicionais, mas sempre nas alas;




Individual:


Burki (GR): Não é o mais seguro dos guarda-redes, sobretudo nas saídas aos cruzamentos;

Piszczek (DD): Lateral de elevada estatura (1,84 m);

Hummels (DCE): Capitão; Aparece à entrada do meio-campo contrário para criar desequilíbrios ou fazer um passe de rotura; Muito alto (1,91m) e forte no jogo aéreo;

Gundogan (MCD): Esteve 14 meses parado (entre agosto de 2013 e outubro de 2014) devido a uma grave lesão na coluna; Executa livres diretos; Assume o papel de homem do ultimo passe; É bastante preciso no passe; Acelera o jogo com o passe;

Ginter (MDF): Recua até perto dos centrais para receber a bola e iniciar os ataques; Polivalente, pode atuar como central, lateral direito e médio defensivo; Foi campeão do mundo em 2014 pela Alemanha, sendo até o mais jovem jogador da seleção, embora não tivesse participado em nenhum jogo na prova; 

Mkhitaryan (MCE): Executa cantos;

Aubameyang (ED/PL): Extremo de origem, voltou a jogar na ala direita do ataque na partida frente ao Estugarda; Muito veloz e bom finalizador; Dá profundidade e largura ao ataque;

Reus (PL/EE/ED): Excelente finalizador, que com naturalidade pode fazer a posição de ponta de lança; Pouco afortunado, falhou o Mundial-2014, ganho pela Alemanha, devido a uma lesão no tornozelo; Executa vários tipos de bolas paradas, incluindo livres diretos;

Durm (EE/ED): Prima pela polivalência: faz de lateral e extremo dos dois lados, uma das razões pela qual é chamado regularmente por Joachim Low para a seleção alemã;


Extras:


O Dortmund leva bastantes adeptos atrás da equipa principal; Adeptos dão um apoio impressionante à equipa, sempre a cantar e a saltar, com bandeiras ao vento;

Equipa estagiou no Dubai durante a pausa de inverno da Bundesliga;

O Dortmund foi a equipa que efetuou mais passes na fase de grupos da Liga Europa (3767), mais de 300 do que o Nápoles (3421), que foi a segunda equipa;

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Leverkusen (1-3 vs. Bremen 09.02.2016)

O onze de Roger Schmidt

Substituições:


(41' Wendell expulso)

INT' Hilbert por André Ramalho (DC/MDF)

57' Chicharito por Papadopoulos (DC)

76' Kramer por Brandt (MAD)



Variações táticas:


Bellarabi e Çalhanoglu trocam de flanco entre si;


Com dez unidades, a equipa organizou em 3x4x2, com Kampl a passar para o flanco esquerdo e Çalhanoglu para o meio. A ideia é aproveitar o pulmão de Kampl na desgastante tarefa de fazer todo o corredor;

Leverkusen com apenas dez jogadores




Coletivo:


Só perante defesas muito fechadas é que Kiessling ou Chicharito baixam para apoiar a construção dos ataques;

Equipa macia a defender;



Individual:


Leno (GR): Um dos mais conceituados guarda-redes alemães da atualidade; Seguríssimo e de reflexos apurados;


Hilbert (DD): Experiente (31 anos); Lateral consistente, de poucas aventuras pelo corredor direito;


Tah (DCD): Duro de rins;


Toprak (DCE): Agressivo no bom sentido; Muito experiente, embora só tenha 26 anos; Patrão da defesa; É o capitão, está no clube desde 2011 e já superou os 150 jogos com a camisola do Leverkusen;



Bellarabi (MAD): Rápido e dinâmico; Tem estado gradualmente a intensificar o seu ritmo de jogo após a paragem de inverno;


Kampl (MCE): Recua até perto dos defesas para receber a bola; Tecnicamente fantástico; Pulmão enorme;

Dortmund (0-0 vs. Hertha 06.02.2016)

O onze escolhido por Thomas Tuchel

Substituições:



72’ Castro por Pulisic (MC/EE);

72’ Aubameyang por Adrián Ramos (PL);

81’ Reus por Ginter (MC);



Coletivo:



Os três médios atuam muito próximos em missão defensiva;

Muita pressão ao portador da bola, criando sempre superioridade numérica em situações defensivas;

A bola ser colocada em Burki, a equipa comprimir-se e o guardião bombear o esférico para o ataque, como se de um livre se tratasse, é uma das jogadas típicas do Dortmund;

A equipa aplica uma pressão alta, com o intuito de condicionar a primeira fase de construção do adversário;

Gundogan baixa mais do que o outro médio interior, Castro, para pegar na bola ainda no meio-campo defensivo;

Reus/Mkhitaryan aparecem em zona central e entregam o flanco direito por completo a Piszczek;

Extremo (Mkhitaryan) no meio, com o flanco todo para Piszczek

Nos cantos defensivos, há um homem em cada poste e marcações individuais (H-H);

Marcações individuais e homens nos postes nos cantos defensivos



Variações táticas:


Reus e Mkhitaryan trocam de flanco entre si;




Individual:

Burki (GR): Joga pelo seguro nas saídas aos cruzamentos, socando a bola;

Piszczek (DD): Muito ofensivo;

Sokratis (DCD): Central muito completo: é agressivo, ágil, rápido, com qualidade a jogar com os pés e sentido posicional; Não foi por acaso que roubou o lugar a Subotic;

Hummels (DCE): Aparece à entrada do meio-campo ofensivo a fazer passes do rotura, sendo uma espécie de Beckenbauer da nova geração do futebol alemão; Muito forte no jogo aéreo; Capitão de equipa, no clube desde 2008;

Schmelzer (DE): Lateral de propensão ofensiva;

Gundogan (MCD): Está a ter uma segunda vida depois de ter recuperado de uma grave lesão nas costas;

Weigl (MDF): Recua até entre os centrais para ajudar na primeira fase de construção, mas também chega bem ao último terço numa fase mais adiantada dos ataques;

Castro (MCE): É o médio cujo papel mais se assemelha ao de um n.º 10. É por norma o terceiro médio, o que mais se aproxima dos avançados; Habitualmente não cumpre os 90 minutos (pelo menos após a paragem de inverno);

Reus (EE/ED): Jogador de fino recorte técnico;

Pulisic (MC/EE): Está aparecer agora na equipa principal do Dortmund; Tem apenas 17 anos; O seu futebol é muito irrequieto;



Extras:

Tem o melhor ataque da Bundesliga (52 golos), superando até o todo-poderoso Bayern (50);

Marcou em 19 das 20 jornadas da Bundesliga;

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Leverkusen (0-0 vs. Bayern 06.02.2016)

Plano A de Roger Schmidt



Substituições:


52' Jedvaj por Hilbert (DD);

74' Kiessling por Brandt (MAD);

87' Bellarabi por Mehmedi (MO);

Variações táticas:


Com a saída de Kiessling, Brandt entrou diretamente para a ala direita e Bellarabi passou para as costas de Chicharito.

4x4x2 transformado em 4x2x3x1 (ou 4x4x1x1)



Coletivo:




Equipa aplicou pressão alta diante do Bayern, algo que nem sempre se verifica diante de equipas mais pequenas. Decisão estratégica de Roger Schmidt, para obrigar o adversário a jogar como não quer;

Nos cantos defensivos, há uma marcação mista: parte da equipa defende à zona junto à linha da área de baliza, outra parte tenta condicionar de perto as desmarcações de algumas das principais torres adversárias;

Marcação mista nos cantos defensivos

Frente ao Bayern, a equipa não conseguiu assumir a posse de bola e optou por um futebol de transições, sempre à procura do jogo aéreo de Kiessling;

Nos cantos ofensivos, o Leverkusen coloca cinco homens na área, quase todos muito possantes incluindo os centrais (Kramer, Tah, Kiessling, Toprak e o intruso Chicharito);

A equipa pressiona em 4x3x1x2, com Kampl atrás dos avançados;


Individual:



Leno (GR): Forte no jogo aéreo; Rápido a sair de entre os postes; Seguríssimo;


Jedvaj (DD): Não cumpre habitualmente os 90 minutos (pelo menos após a paragem de inverno);


Tah (DCD): Tem apenas 19 anos; Muito possante (1,92 m);


Toprak (DCE): Muito experiente, está sempre bem colocado e concentrado; 


Wendell (DE): ???


Kramer (MCD): Muito possante; Utiliza o corpo para ganhar bolas divididas; 


Bellarabi (MAD): Trabalha muito defensivamente; Muito habilidoso; 

Kampl (MCE): Quando aparece no último terço, a equipa torna-se mais perigosa;


Çalhanoglu (MAE): Sempre ele a executar bolas paradas; É destro, mas joga e remata bem com os dois pés;


Javier Hernández (ACD): Não toca muitas vezes na bola, mas também não precisa de o fazer para marcar; É daqueles avançados que mal se dá por ele em campo, mas na Hora H aparece para marcar;


Kiessling (ACE): Referência nas primeiras bolas pelo ar; Praticamente impossível de bater no jogo aéreo;


Mehmedi (MO): É internacional suíço, mas nasceu na Macedónia e é descendente de albaneses;



Extras:


O Leverkusen foi fundando pelos trabalhadores da farmacêutica Bayer;

A principal claque do Leverkusen dá pelo nome de Nord Kurve, que anima a BayArena a partir do topo norte;


O topo sul é a bancada dos camarotes (em caixas), tendo um estilo muito similar à dos estádios sul-americanos;

O treinador Roger Schmidt tem um estilo muito próprio: camisola de gola alta, blazer e... um passado discreto como futebolista;

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Dortmund (2-0 vs. Ingolstadt 30.01.2016)

Onze de Thomas Tuchel

Substituições:


55' Kagawa por Castro (MC);

55' Weigl por Leitner (MC);

68' Adrián Ramos por Pulisic (EE);



Coletivo:



A primeira fase de construção é iniciada pelo guarda-redes, com os centrais bem abertos e os laterais projetados;

Equipa forte nas transições defensivas, muito rápida e pressionante a reagir à perda da bola;

O Dortmund prefere muitas vezes jogar longo, através de transições, com a bola a ser bombeada diretamente do guarda-redes para os avançados;

Cantos defensivos: um jogador em cada poste;

Equipa explora até à exaustão os espaços nas costas da defesa contrária, com os avançados no limite do fora de jogo a desmarcarem-se com o timing perfeito [foi assim a jogada do 2-0];

Aubameyang no limite do fora de jogo a receber o passe

Variações táticas:

4x2x3x1 desdobrável em 4x3x3, com Kagawa a 10 ou Weigl a 6;

Aos 55 minutos, o sistema tático alterou-se definitivamente de 4x2x3x1 para 4x3x3, com Ginter como trinco e Leitner e Castro como médios interiores;

Plano B de Thomas Tuchel

Individual:

Piszczek (DD): Lateral ofensivo; Cruza bem;

Hummels (DCE): Aparece à entrada do meio-campo contrário para sair a jogar; É forte no jogo aéreo, tendo grande capacidade de impulsão;

Durm (DE): Lateral destro no lado esquerdo, joga bem com os dois pés; Dá enorme profundidade ao corredor esquerdo;

Weigl (MCE): Tem qualidade na construção do jogo e está, por norma, sempre bem posicionado; É um jovem (20 anos) mas já exibe grande maturidade no seu futebol, até pelos momentos que escolhe para fazer faltas;

Adrián Ramos (MAD): Conhecido na Colômbia como Unicórnio; Atuou como falso extremo, aparecendo sobretudo junto de Aubameyang na zona central; Não tem vingado em Dortmund e vive uma crise de confiança;

Kagawa (MO): Joga bem em espaços curtos; É um organizador de jogo;

Mkhitaryan (MAE): É o homem das bolas paradas; Outro destro na esquerda;

Aubameyang (PL): Não se fixa na área, bem pelo contrário, raramente lá está; Tem uma enorme capacidade de impulsão; É o melhor marcador da Bundesliga (20 golos);


Pulisic (EE): Tem apenas 17 anos, mas é irreverente e hábil no drible;


Ausências:



Sven Bender, Reus, Gundogan e Nuri Sahin, todos lesionados.



Leverkusen (3-0 vs. Hannover 30.01.2016)

O onze de Roger Schmidt



Substituições:


73' Çalhanoglu por Brandt (MAD/MAE)


78’ Bellarabi por Mehmedi (MAE)

78’ Hilbert por Jedvaj (DD)


Coletivo:

Çalhanoglu a fletir de fora para dentro com bola, a partir da esquerda, e a aparição de Wendell nas suas costas, é um movimento típico do ataque do Leverkusen. Çalhanoglu já nem precisa de olhar, é um automatismo que está enraizado; 

Çalhanoglu a fletir e Wendell a aparecer-lhe nas costas

Embora seja uma equipa que goste de praticar um futebol de posse e circulação, também aposta nas transições, com a bola a ser bombeada diretamente da defesa para Kiessling, que aparece como principal referência nas primeiras bolas;

A defesa é composta por jogadores lentos e dá-se mal com bolas nas costas;

A equipa expõe-se muito nas transições defensivas, prepara-se mal para a perda da bola e os jogadores também não são muito rápidos a reposicionarem-se; 

Cantos defensivos: Ninguém nos postes;


Individual:



Leno (GR): Rápido a sair de entre os postes, o que é fulcral para colmatar a falta de velocidade da defesa e para atacar o espaço dado nas costas do quarteto defensivo; É seguro entre os postes e nas saídas aos cruzamentos;

Hilbert (DD): Envolve-se pouco na manobra ofensiva;

Tah (DCD): É lento e duro de rins, mas é praticamente impossível de bater na luta corpo-a-corpo;

Toprak (DCE): Agressivo; É o patrão da defesa e a voz de comando da equipa;

Wendell (DE): Aparece nas costas de Çalhanoglu quando este flete de fora para dentro; Dá bastante profundidade ao corredor esquerdo, mas não é muito rápido a recuperar a posição;

Kramer (MCD): É o médio mais posicional, mas que está longe de ser um trinco puro, funcionando praticamente como um 8; Ficou famoso por ter perdido os sentidos na final do Mundial-2014;

Kampl (MCE): Vem buscar jogo atrás, como um 6, transporta a bola como um 8, e entrega-a praticamente como um 10; É um autêntico todo o terreno; Tem passe curto, longo e drible, além de ser rápido e ter um pulmão enorme; Sobrecarregado de funções devido ao posicionamento fixo dos dois avançados e de só haverem dois médios-centro;

Çalhanoglu (MAE): É o homem de todas as bolas paradas da equipa, à esquerda, à direita e ao meio, exibindo grande qualidade de execução; Os seus livres fazem lembrar os de Cristiano Ronaldo; Tecnicista, está longe de ser considerado um jogador rápido;

Javier Hernández (ACD): Desaparece do jogo e das poucas vezes que aparece, pode ser decisivo; É o marcador de grandes penalidades da equipa (frente ao Hannover marcou para a direita, em jeito); Remata tanto de pé direito como de pé esquerdo; Já leva 12 golos na Bundesliga e já tem direito a bandeira mexicana no estádio;

Kiessling (ACE): Fortíssimo no jogo aéreo, tem uma grande capacidade de impulsão e cabeceia com direção; É a referência da equipa nas primeiras bolas pelo ar;



A impulsão de Kiessling no momento do 1-0


Brandt (MAD/MAE): Tecnicista e habilidoso; Tenta executar em velocidade;


Extras:

Taxa de ocupação do estádio é de 95 por cento, o que dá uma média de quase 29 mil espetadores por jogo;
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