Ricardo Soares |
65' Marinho por Harramiz (EE);
81' Guima por Zé Tiago (MCE);
85' Luisinho por Diogo Ribeiro (ED).
Coletivo:
Um autêntico kick and rush à procura de Djoussé. A alternativa são as transições rápidas, a passar obrigatoriamente pelos pés de Marinho
Individual:
87 Ricardo Ribeiro (GR): Eleito para o melhor onze da II Liga em 2017 na Gala Quinas de Ouro;
23 Mike (DD): Lateral consistente;
13 João Real (DCD): Forte no jogo aéreo;
83 Zé Castro (DCE): Lê muito bem o jogo, sai bem a jogar e mostra que tem qualidade para mais do que aquilo que são os requisitos de II Liga;
19 Nélson Pedroso (DE): Homem das bolas paradas; Tem um pontapé esquerdo muito forte e mostra-o na execução de livres diretos;
6 Ricardo Dias (MDF): Médio muito forte fisicamente (1,89 m) e responsável pelo equilíbrio da equipa; A sua estampa física é importante no futebol direto que se pratica na II Liga;
22 Chiquinho (MCD): O mais tecnicista mas menos combativo do meio-campo, ainda que não seja um portento técnico; Eleito para o melhor onze da II Liga em 2017 na Gala Quinas de Ouro;
21 Guima (MCE): Robusto fisicamente mas algo lento;
77 Luisinho (ED): Extremo baixinho (1,70 m); Executa bolas paradas;
7 Marinho (EE): Extremo baixinho (1,66 m); Destro na esquerda, sempre à procura de diagonais; Mantém a velocidade apesar dos 34 anos; As transições rápidas da equipa passam obrigatoriamente pelos seus pés;
39 Djoussé (PL): Uma autêntica referência ofensiva; É a referência nas primeiras bolas, é ele quem os companheiros procuram quando bombeiam a bola;
24 Harramiz (EE): Aparece muito no meio; Destro na esquerda;
Extra:
Ausentes: Traquina, Fernando Alexandre, João Gomes e Femi Balogun (todos lesionados)
Acompanhada por centenas de adeptos;
Sobre Chiquinho, em http://fairplay.pt/futebol/futebolnacional/promessas-perolas-da-ledman-liga-pro/
ResponderEliminarÉ difícil não gostar do médio-centro da Académica de Coimbra, já que possui uma série de qualidades que fazem o adepto a apaixonar-se rapidamente pelo seu futebol. Um poço de energia com uma cadência para a recuperação de bola e lançamento rápido da mesma, o português tem se afirmado com preponderância no centro do terreno da Briosa.
A agressividade (no sentido positivo da palavra) que impõe permite criar uma espécie de impacto negativo aos seus adversários directos, fugindo muitas vezes ao confronto, o que lhes obriga a sair da zona de conforto, levando-os a perder o controlo do meio-campo.
A Académica está na luta pela subida de divisão, após um início de época menos conseguido, e em boa parte deve a jogadores como Chiquinho, que assumem um papel preponderante nas acções ofensivas da sua equipa assim como no trabalho de apoio ao meio-campo defensivo.