Calú |
Substituições:
68' Varela por Ivan (PL);
85' Jorginho por Tonon (MO).
Coletivo:
68' Varela por Ivan (PL);
85' Jorginho por Tonon (MO).
Coletivo:
Equipa que mastiga muito o jogo, por vezes até em demasia, fazendo com quatro ou cinco passes o que podia fazer com apenas um ou dois;
Varela e Jorginho formam uma dupla bastante móvel;
Individual:
Individual:
Miguel Cruz (GR): Guarda-redes baixo (1,81 m) e pouco seguro; Um dos poucos alentejanos da equipa;
Miguel Silva (DD): Consistente; Passou pela formação do Belenenses; Ainda muito jovem (21 anos); Eleito o melhor lateral direito da primeira volta da Série E;
Lúcio (DCD): Falta-lhe um ou outro... parafuso; pouco perspicaz na construção do jogo, demora a entregar a bola;
Rolim (DCE): Capitão; No clube desde 2011/12, tem feito toda a carreira por clubes alentejanos; Experiente (30 anos);
Nilson (DE): Lateral muito ofensivo; Jogador experiente (30 anos) e com o melhor currículo da equipa, uma vez que é internacional por Cabo Verde e atuou na I Liga ao serviço de Portimonense (2010/11) e União da Madeira (2015/16);
Mike (MAD): Sul-africano há mais de uma década em Portugal; Passou as últimas oito/nove épocas em clubes alentejanos;
Anderson (MCD): Dotado de qualidade de passe; Médio brasileiro, mas já há dez anos em Portugal;
Vumi Mpasi (MCE): Uma espécie de William Carvalho dos pobres; Possante e eficiente no passe, baixa até entre os centrais para pegar no jogo e iniciar a construção; Médio mais recuado; Passou pelos juniores do Sporting;
Hélio (MAE): Tem bons pés e aparece muito em zona interior, atuando como falso ala e deixado o corredor lateral para Nilson;
Varela (ACD): Avançado muito móvel, tem 19 anos e é um dos poucos alentejanos da equipa;
Jorginho (ACE/MO): Falso ponta de lança; Baixa para buscar jogo e pode atuar como médio ofensivo; Experiente (31 anos), está no clube desde 2011/12 e tem feito carreira apenas por clubes alentejanos; É dos poucos alentejanos do plantel;
Ivan (PL): Ponta de lança de elevada estatura; Ainda jovem (23 anos), tem feito carreira por clubes algarvios;
Extras:
Carlos Machado, conhecido enquanto jogador como Calú, entrou no clube de Castro Verde em Novembro de 2014, depois de uma carreira realizada no Algarve, formado no Portimonense, onde iniciou carreira sénior, passando posteriormente por Imortal, Louletano, Olhanense e fechando o ciclo no Silves, onde se iniciou como técnico e pelo qual conquistou a Taça da AF Algarve, 2011, mudando-se de seguida para o Lagoa, passando pelos juniores do Portimonense e retornando ao Lagoa, de onde saiu para assumir o Castrense, que já levou duas vezes ao título bejense e à consequente promoção aos Nacionais. Na temporada passada foi tripla conquista, campeonato, taça e supertaça da AF Beja para o antigo defesa luso-angolano.
passa naturalmente pela manutenção, com muitas entradas, entre as quais o
brasileiro André Tonon, um dos desequilibradores da equipa. O goleador Yaggo
Gomes, também ‘canarinho’, mudou-se para Os Armacenenses, deixando a
equipa órfã do seu poder de fogo. Para compensar essa baixa chegou o
experiente Fábio Martins, ex-Almancilense, também oriundo de ‘Terras de Vera
Cruz’.
Outro nome interessante no plantel é o luso-sul-africano Michael Habib, algo que se aplica também ao jovem lateral Miguel Silva, chegado do Gafetense depois da formação entre Belenenses e Casa Pia. Também o são-tomense Lúcio Oliveira, ex-júnior do Portimonense e que Calú orientou no Lagoa e trouxe para Castro Verde, mostra potencial a ser burilado.
A equipa já não vence desde a jornada 7, somou cinco empates e três derrotas até ao final da 1ª volta, estando obrigado a encontrar novamente o caminho dos triunfos, sob pena de voltar ao distrital bejense em 2018. Apesar das mudanças e das baixas, o Castrense apenas recorreu a 19 jogadores para os 15 encontros da 1ª volta na Série E.
Plantel curto;
Clube em constante sobe e desce entre nacionais e distritais.
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