quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Sp. Braga (2-2 vs. Zorya 16.08.2018)

Abel Ferreira

Substituições:

38': Raúl Silva por 14 Pablo Santos (DCE);

79': João Novais por 8 Ryller (MC);

85': Diogo Figueiras por 10 Xadas (MAD).


Coletivo:

Muita objetividade, mas sem ser uma equipa de transições. Há posse e circulação, mas não estéril. Basicamente, uma progressão apoiada mas rápida, segura mas vertiginosa. É procurada a eficácia a cada passe, não o aleatório de um chuveirinho.

É uma equipa virada para a frente, que gosta de chegar à área adversária através do passe curto, mas também da variação de flanco e do cruzamento.

Para muita gente, estar a atacar resume-se a estar em posse de bola, mas há quem pratique uma posse de bola inofensiva, sem progressão. O Sp. Braga não. O Sp. Braga quando tem a bola, está sempre ao ataque, a procurar o caminho mais rápido para chegar à baliza contrária, com personalidade, agressividade, velocidade e dinâmica, à imagem do seu treinador (Abel Ferreira), e qualidade técnica.

Sempre à procura do espaço vazio, num futebol genuíno, que parece não contemplar gestão de ritmos e posse pela posse. Faz lembrar, em termos de ideias, o Benfica dos primeiros anos de Jorge Jesus.

Olhando para os extremos, os mais verticais como Esgaio ou Ricardo Horta jogam muito mais do que os mais recreativos Xadas ou Fábio Martins.


Individual:

87 Goiano (DD): Capitão; Jogadorr das seis principais ligas europeias com mais desarmes por 90 minutos (5,6) a 31 de outubro;

99 Dyego Sousa (PL): É um ponta de lança puro, mas sabe ir para cima dos defesas e partir para o um contra um se necessário; Possante;


Ausências:

Claudemir e Marcelo Goiano (lesionados) e Ailton (castigado)

Sem comentários:

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