quarta-feira, 8 de junho de 2016

Portugal sub-17 (1-1 vs. Espanha 21.05.2016)

Hélio Sousa

Substituições:


55' Mésaque Djú por Miguel Luís (MC)


79' Domingos Quina por Rafael Leão (EE)



Individual:


Diogo Costa (GR): Muito seguro; Sofreu apenas um golo durante o Europeu;

Diogo Queirós (DCD): Após um início de torneio com muitos nervos, assentou e revelou-se um autêntico patrão da defesa;

Diogo Dalot (DD): Tem um remate forte e gosta de tentar alvejar a baliza quando se aproxima da área contrária; Apontou o golo português, com um forte remate de pé direito;

Rúben Vinagre (DE): Dá muita profundidade ao seu corredor; É bastante aguerrido; Faz lembrar Fábio Coentrão; Não descura o aspeto defensivo; Fez uma assistência, num cruzamento após arrancada pelo flanco esquerdo;

Domingos Quina (MCE/EE): Tem muita habilidade; É o médio que mais se aproxima da área adversária; Joga bem com os dois pés; Pode atuar no centro ou nas alas;

José Gomes (PL): Cinco dos sete golos que apontou no Europeu foram de cabeça;

Miguel Luís (MCD): Deixa a bola redonda nos companheiros;


Hélio Sousa: Perdeu apenas um jogo oficial desde que está na Federação;

terça-feira, 7 de junho de 2016

Portugal sub-17 (2-0 vs. Holanda 18.05.2016)

Hélio Sousa

Substituições:


58' Domingos Quina por Miguel Luís (MC)

74' João Filipe por Thierry Correia (DE)

80+1' Mésaque Djú por João Lameira


Individual:


Diogo Dalot (DD): Perigoso na execução de livres diretos; Lateral muito ofensivo; Marcou o segundo golo de Portugal, em lance individual;

Rúben Vinagre (DE/EE): Autêntica locomotiva no corredor esquerdo; Cruza bem; Executa livres diretos; Fez uma assistência, na execução de um livre;

Florentino Luís (MDF): Assegura o equilíbrio tático da sua equipa; Recupera muitas bolas;

Gedson Fernandes (MCD): Passe e protege muito bem a bola;

Domingos Quina (MCE): Utiliza o drible e a fantasia como recursos para ultrapassar situações de inferioridade numérica; Dá criatividade ao corredor central;

Mésaque Djú (ED/EE): Muito rápido; Pode jogar na direita ou na esquerda;

José Gomes (PL): Fortíssimo no jogo aéreo, tendo marcado de cabeça, mais uma vez; Lê muito bem o jogo, sabe os espaços que tem de atacar, o timing correto, e isso faz com que marque muitos golos de cabeça, mesmo não sendo muito alto (1,77 m);

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Portugal sub-17 (0-0 vs. Bélgica 11.05.2016)

Hélio Sousa
Substituições:

57' João Filipe por Mésaque Djú (ED)

69' Domingos Quina por Gedson Fernandes (MC)

77' Mickael Almeida por José Gomes (PL)


Individual:

Diogo Costa (GR): Sempre muito atento, mesmo em jogo em que só lhe é exigido trabalho muito esporadicamente;

Luís Silva (DCE): Central esquerdino;

Thierry Correia (DD): Polivalente, pode jogar à direita ou à esquerda, embora seja destro; Não é muito rápido;

Rúben Vinagre (DE): Extremo de origem; Responsável no capítulo defensivo; Muito rápido; Recusou o Manchester United para ir para o Mónaco;

João Lameira (MDF): Não é muito vertical no seu futebol, comparativamente com Florentino Luís;

Miguel Luís (MCD): Gosta de rematar a meia distância, ainda de fora da área;

Domingos Quina (MCE): Tecnicamente evoluído; Funciona como terceiro médio, o que mais se aproxima da área adversária; Tem boa chegada a área;

João Filipe (ED): Fantasista; Malabarista com a bola nos pés, dá 'show' quando tem a redondinha, mas nem sempre é eficaz;

Rafael Leão (EE): Destro na esquerda, faz muitos movimentos para dentro; Ao fletir, gosta de puxar para o pé direito e rematar;

Mickael Almeida (PL): Francês de gema, tem mãe francesa e pai português, mas que emigrou para França ainda muito jovem; Não sabia falar português até há bem pouco tempo;

domingo, 5 de junho de 2016

Portugal sub-17 (2-0 vs. Escócia 08.05.2016)

Hélio Sousa
Substituições:

57' João Filipe por Rafael Leão (EE)

69' Gedson Fernandes por João Lameira (MC)

73' José Gomes por Mickael Almeida (PL)


Individual:

Diogo Costa (GR): Seguro; Joga bem com os pés;

Diogo Queirós (DCD): Por vezes parece acusar o peso da braçadeira, desconcentrando-se e falhando na precisão de passe;

Diogo Leite (DCE): Forte no jogo aéreo;

Diogo Dalot (DD): Dá bastante profundidade ao corredor direito;

Thierry Correia (DE): Executa lançamentos laterais longos; Destro na esquerda; Forte fisicamente;

Florentino Luís (MDF): Boa saída de bola; Fundamental na primeira fase de construção; Muito atento, está sempre preocupado em ocupar rapidamente os melhores terrenos para pisar;

Gedson Fernandes (MCD): Tem remate forte e colocado e gosta de experimentá-lo à média distância; Um autêntico chuta-chuta; Fez a assistência para o segundo golo, com um belo cruzamento;

Domingos Quina (MCE): Tem grande qualidade técnica e boa chegada à área; Apontou o primeiro golo, através de um forte remate de pé direito;

Mésaque Djú (ED): Revela pouca frieza na hora da finalização;

João Filipe (EE): Extremamente hábil; Homem das bolas paradas;

José Gomes (PL): Forte no jogo aéreo e a jogar de costas para a baliza; É um autêntico goleador; Fez a assistência para o primeiro golo, precisamente com um passe atraso a jogar de costas para a baliza, e marcou o segundo, de cabeça;

Portugal sub-17 (5-0 vs. Azerbaijão 05.05.2016)

Hélio Sousa
Substituições:

48' Miguel Luís por Domingos Quina (MC)

58' José Gomes por Mickael Almeida (PL)

67' Mésaque Djú por Rafael Leão (EE)


Individual:

Diogo Costa (GR): Já foi chamado à seleção olímpica, embora tenha apenas 16 anos;

Diogo Queirós (DCD): Capitão; Forte no jogo aéreo;

Diogo Leite (DCE): Seguríssimo;

Diogo Dalot (DD): Lateral ofensivo; Não tem problemas em utilizar o pior pé, o esquerdo, algo raro nos dias de hoje;

Rúben Vinagre (DE): Homem das bolas paradas, especialmente as do lado direito, onde as executa com o pé esquerdo; Foi na cobrança de um canto que fez a assistência para o 1-0; Lateral muito ofensivo;

Florentino Luís (MDF): Gosta de pegar no jogo a partir da posição '6'; Trinco moderno, com boa saída de bola, que tenta dar verticalidade ao futebol da sua equipa através do passe;

Miguel Luís (MCD): Filho do antigo jogador de Campomaiorense e Académica, também formado no Sporting, Nuno Luís; É um médio box-to-box, responsável por ligar os setores; Vai buscar a bola junto dos centrais e entrega-a aos avançados; Marcou um golo, de fora da área, em jeito;

Gedson Fernandes (MCE): Fez a assistência para o quarto golo; Não executa muito rápido, mas executa bem; Gosta de rematar a meia distância, e até foi assim que apontou o quinto golo de Portugal;

Mésaque Djú (ED): Pode jogar em ambas as alas; Gosta muito de aparecer na faixa central a gerar desequilíbrios;

João Filipe (EE): Executa bolas paradas, sobretudo no lado esquerdo, com o pé direito; Pode jogar em ambas as alas; É um jogador com muita habilidade e criatividade;

José Gomes (PL): Marcou dois golos, um de cabeça e outro de pé direito; Já joga e brilha pelos juniores do Benfica, embora ainda tenha idade de juvenil;

Domingos Quina (MC): Filho do antigo central do Benfica e internacional português Samuel;

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Dortmund (1-0 vs. Hannover 13.02.2016)

O onze de Thomas Tuchel

Substituições:



64' Castro por Pulisic (EE);

75’ Ginter por Weigl (MDF);

75' Mkhitaryan por Durm (ED);



Coletivo:



Centrais abertos, trinco recuado e laterais projetados na primeira fase de construção dos ataques;

Cantos defensivos: jogador(es) no(s) poste(s);

Quando a equipa adversária contorna a zona de pressão do Dortmund, a defesa fica muito exposta;

Embora o Dortmund seja uma equipa com muitos automatismos e boas movimentações ofensivas, por vezes os seus ataques processam-se de uma forma lenta,  o que torna a equipa praticamente inofensiva;

Equipa muito subida, com os centrais a aparecerem muitas vezes já no meio-campo contrário;

Equipa muito forte em transições, defensivas e ofensivas; Quando tem a bola parece preparada para a perder, e quando não a tem, parece já preparada para iniciar um contra-ataque;



Variações táticas:


Mkhitaryan e Castro trocam de posição entre si;




Individual:


Burki (GR): ???

Piszczek (DD): Lateral ofensivo, que cruza muito bem;

Subotic (DCD): Muito alto (1,91 m) e seguro a jogar com os pés;

Hummels (DCE): Capitão; Tem boa saída de bola, mas também arrisca em demasia;

Schmelzer (DE): Lateral ofensivo mas experiente (28 anos); Só jogou com a camisola do Dortmund, estando na equipa principal desde 2008;

Gundogan (MCD): ???

Ginter (MDF): Aparentemente roubou o lugar a Weigl nos últimos jogos; Polivalente, pode atuar a trinco, lateral direito ou central; Oferece mais agressividade defensiva à posição 6, embora não tenha a técnica e visão de jogo de Weigl;

Kagawa (MCE): Muito habilidoso, sempre com a bola colada ao pé;

Mkhitaryan (ED/EE): Joga bem com os dois pés; Ganhou imenso com a chegada de Thomas Tuchel ao comando técnico;

Reus (PL): Atravessa um grande momento de forma; É incisivo na finalização; É muito perigo na execução de livres diretos; Tem uma qualidade técnica incrível: receções orientadas e passes e remates muito precisos;

Pulisic (EE): Tem apenas 17 anos; É internacional jovem pelos Estados Unidos; É filho de um antigo praticante de futebol indoor

Weigl (MDF): Oferece mais capacidade técnica, visão de jogo e qualidade de passe do que Ginter na posição 6; Está sempre muito atento, jogando de cabeça levantada e olhando em seu redor para perceber as movimentações dos colegas e adversários;



Extras:


Thomas Tuchel raramente repete um onze. Promove rotatividade, mudando em média três jogadores de um jogo para outro; Durante os encontros, está sempre de pé, muito interventivo, e com o seu fato de treino vestido; Treinador muito jovem (42 anos);

Melhor ataque da Bundesliga a par do Bayern (53 golos em 21 jornadas);

Nunca um 2.º classificado na Bundesliga tinha tido tantos pontos (48) à passagem da 21.ª jornada;

28 pontos nos primeiros 10 jogos em casa (nove vitórias e um empate) para a Bundesliga é um record da história do Dortmund;

A bancada do topo sul (Sudtribune), com capacidade para 25.000 pessoas, é a maior da Europa, e onde fica a claque do Dortmund; Os adeptos chamam-lhe parede amarela;

Dortmund (3-1 vs. Estugarda 09.02.2016)

O onze de Thomas Tuchel

Substituições:



77' Reus por Leitner (MC)

87’ Gundogan por Kagawa (MC)



Coletivo:



O Dortmund defende em 4x1x4x1, com Ginter/Gundogan/Mkhitaryan sem a mesma coesão do trio Weigl/Gundogan/Castro, embora a ideia seja a mesma: defenderem próximos;

Os médios interiores (Gundogan e Mkhitaryan) aparecem na área, até em simultâneo, para situações de finalização;

Os jogos do Dortmund são sempre animados, porque a equipa é bastante objetiva e procura constantemente a progressão no terreno e por sua vez o golo;

Cantos ofensivos: Quatro ou cinco homens na área (Hummels, Sokratis, Aubameyang, Ginter e eventualmente Piszczek);

Existe muita procura por passes nas costas da defesa, com os avançados sempre no limite do fora de jogo à procura do timing certo para a desmarcação;

Muita pressão ao portador da bola em qualquer zona do campo; Equipa muito solidária para conseguir recuperar a bola rapidamente;

Cantos defensivos: Pelo homens um homem num poste, por vezes um em cada;



Variações táticas:


Aubameyang e Reus trocam de posição entre si. Quando Aubameyang estava na direita, assistiu Reus para o 1-0 e quando foi para o meio fez o 2-1 a passe de Reus: ambos têm um entendimento perfeito, independentemente das posições em que atuem; Durm também entra nestas permutas posicionais, mas sempre nas alas;




Individual:


Burki (GR): Não é o mais seguro dos guarda-redes, sobretudo nas saídas aos cruzamentos;

Piszczek (DD): Lateral de elevada estatura (1,84 m);

Hummels (DCE): Capitão; Aparece à entrada do meio-campo contrário para criar desequilíbrios ou fazer um passe de rotura; Muito alto (1,91m) e forte no jogo aéreo;

Gundogan (MCD): Esteve 14 meses parado (entre agosto de 2013 e outubro de 2014) devido a uma grave lesão na coluna; Executa livres diretos; Assume o papel de homem do ultimo passe; É bastante preciso no passe; Acelera o jogo com o passe;

Ginter (MDF): Recua até perto dos centrais para receber a bola e iniciar os ataques; Polivalente, pode atuar como central, lateral direito e médio defensivo; Foi campeão do mundo em 2014 pela Alemanha, sendo até o mais jovem jogador da seleção, embora não tivesse participado em nenhum jogo na prova; 

Mkhitaryan (MCE): Executa cantos;

Aubameyang (ED/PL): Extremo de origem, voltou a jogar na ala direita do ataque na partida frente ao Estugarda; Muito veloz e bom finalizador; Dá profundidade e largura ao ataque;

Reus (PL/EE/ED): Excelente finalizador, que com naturalidade pode fazer a posição de ponta de lança; Pouco afortunado, falhou o Mundial-2014, ganho pela Alemanha, devido a uma lesão no tornozelo; Executa vários tipos de bolas paradas, incluindo livres diretos;

Durm (EE/ED): Prima pela polivalência: faz de lateral e extremo dos dois lados, uma das razões pela qual é chamado regularmente por Joachim Low para a seleção alemã;


Extras:


O Dortmund leva bastantes adeptos atrás da equipa principal; Adeptos dão um apoio impressionante à equipa, sempre a cantar e a saltar, com bandeiras ao vento;

Equipa estagiou no Dubai durante a pausa de inverno da Bundesliga;

O Dortmund foi a equipa que efetuou mais passes na fase de grupos da Liga Europa (3767), mais de 300 do que o Nápoles (3421), que foi a segunda equipa;

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Leverkusen (1-3 vs. Bremen 09.02.2016)

O onze de Roger Schmidt

Substituições:


(41' Wendell expulso)

INT' Hilbert por André Ramalho (DC/MDF)

57' Chicharito por Papadopoulos (DC)

76' Kramer por Brandt (MAD)



Variações táticas:


Bellarabi e Çalhanoglu trocam de flanco entre si;


Com dez unidades, a equipa organizou em 3x4x2, com Kampl a passar para o flanco esquerdo e Çalhanoglu para o meio. A ideia é aproveitar o pulmão de Kampl na desgastante tarefa de fazer todo o corredor;

Leverkusen com apenas dez jogadores




Coletivo:


Só perante defesas muito fechadas é que Kiessling ou Chicharito baixam para apoiar a construção dos ataques;

Equipa macia a defender;



Individual:


Leno (GR): Um dos mais conceituados guarda-redes alemães da atualidade; Seguríssimo e de reflexos apurados;


Hilbert (DD): Experiente (31 anos); Lateral consistente, de poucas aventuras pelo corredor direito;


Tah (DCD): Duro de rins;


Toprak (DCE): Agressivo no bom sentido; Muito experiente, embora só tenha 26 anos; Patrão da defesa; É o capitão, está no clube desde 2011 e já superou os 150 jogos com a camisola do Leverkusen;



Bellarabi (MAD): Rápido e dinâmico; Tem estado gradualmente a intensificar o seu ritmo de jogo após a paragem de inverno;


Kampl (MCE): Recua até perto dos defesas para receber a bola; Tecnicamente fantástico; Pulmão enorme;

Dortmund (0-0 vs. Hertha 06.02.2016)

O onze escolhido por Thomas Tuchel

Substituições:



72’ Castro por Pulisic (MC/EE);

72’ Aubameyang por Adrián Ramos (PL);

81’ Reus por Ginter (MC);



Coletivo:



Os três médios atuam muito próximos em missão defensiva;

Muita pressão ao portador da bola, criando sempre superioridade numérica em situações defensivas;

A bola ser colocada em Burki, a equipa comprimir-se e o guardião bombear o esférico para o ataque, como se de um livre se tratasse, é uma das jogadas típicas do Dortmund;

A equipa aplica uma pressão alta, com o intuito de condicionar a primeira fase de construção do adversário;

Gundogan baixa mais do que o outro médio interior, Castro, para pegar na bola ainda no meio-campo defensivo;

Reus/Mkhitaryan aparecem em zona central e entregam o flanco direito por completo a Piszczek;

Extremo (Mkhitaryan) no meio, com o flanco todo para Piszczek

Nos cantos defensivos, há um homem em cada poste e marcações individuais (H-H);

Marcações individuais e homens nos postes nos cantos defensivos



Variações táticas:


Reus e Mkhitaryan trocam de flanco entre si;




Individual:

Burki (GR): Joga pelo seguro nas saídas aos cruzamentos, socando a bola;

Piszczek (DD): Muito ofensivo;

Sokratis (DCD): Central muito completo: é agressivo, ágil, rápido, com qualidade a jogar com os pés e sentido posicional; Não foi por acaso que roubou o lugar a Subotic;

Hummels (DCE): Aparece à entrada do meio-campo ofensivo a fazer passes do rotura, sendo uma espécie de Beckenbauer da nova geração do futebol alemão; Muito forte no jogo aéreo; Capitão de equipa, no clube desde 2008;

Schmelzer (DE): Lateral de propensão ofensiva;

Gundogan (MCD): Está a ter uma segunda vida depois de ter recuperado de uma grave lesão nas costas;

Weigl (MDF): Recua até entre os centrais para ajudar na primeira fase de construção, mas também chega bem ao último terço numa fase mais adiantada dos ataques;

Castro (MCE): É o médio cujo papel mais se assemelha ao de um n.º 10. É por norma o terceiro médio, o que mais se aproxima dos avançados; Habitualmente não cumpre os 90 minutos (pelo menos após a paragem de inverno);

Reus (EE/ED): Jogador de fino recorte técnico;

Pulisic (MC/EE): Está aparecer agora na equipa principal do Dortmund; Tem apenas 17 anos; O seu futebol é muito irrequieto;



Extras:

Tem o melhor ataque da Bundesliga (52 golos), superando até o todo-poderoso Bayern (50);

Marcou em 19 das 20 jornadas da Bundesliga;

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Leverkusen (0-0 vs. Bayern 06.02.2016)

Plano A de Roger Schmidt



Substituições:


52' Jedvaj por Hilbert (DD);

74' Kiessling por Brandt (MAD);

87' Bellarabi por Mehmedi (MO);

Variações táticas:


Com a saída de Kiessling, Brandt entrou diretamente para a ala direita e Bellarabi passou para as costas de Chicharito.

4x4x2 transformado em 4x2x3x1 (ou 4x4x1x1)



Coletivo:




Equipa aplicou pressão alta diante do Bayern, algo que nem sempre se verifica diante de equipas mais pequenas. Decisão estratégica de Roger Schmidt, para obrigar o adversário a jogar como não quer;

Nos cantos defensivos, há uma marcação mista: parte da equipa defende à zona junto à linha da área de baliza, outra parte tenta condicionar de perto as desmarcações de algumas das principais torres adversárias;

Marcação mista nos cantos defensivos

Frente ao Bayern, a equipa não conseguiu assumir a posse de bola e optou por um futebol de transições, sempre à procura do jogo aéreo de Kiessling;

Nos cantos ofensivos, o Leverkusen coloca cinco homens na área, quase todos muito possantes incluindo os centrais (Kramer, Tah, Kiessling, Toprak e o intruso Chicharito);

A equipa pressiona em 4x3x1x2, com Kampl atrás dos avançados;


Individual:



Leno (GR): Forte no jogo aéreo; Rápido a sair de entre os postes; Seguríssimo;


Jedvaj (DD): Não cumpre habitualmente os 90 minutos (pelo menos após a paragem de inverno);


Tah (DCD): Tem apenas 19 anos; Muito possante (1,92 m);


Toprak (DCE): Muito experiente, está sempre bem colocado e concentrado; 


Wendell (DE): ???


Kramer (MCD): Muito possante; Utiliza o corpo para ganhar bolas divididas; 


Bellarabi (MAD): Trabalha muito defensivamente; Muito habilidoso; 

Kampl (MCE): Quando aparece no último terço, a equipa torna-se mais perigosa;


Çalhanoglu (MAE): Sempre ele a executar bolas paradas; É destro, mas joga e remata bem com os dois pés;


Javier Hernández (ACD): Não toca muitas vezes na bola, mas também não precisa de o fazer para marcar; É daqueles avançados que mal se dá por ele em campo, mas na Hora H aparece para marcar;


Kiessling (ACE): Referência nas primeiras bolas pelo ar; Praticamente impossível de bater no jogo aéreo;


Mehmedi (MO): É internacional suíço, mas nasceu na Macedónia e é descendente de albaneses;



Extras:


O Leverkusen foi fundando pelos trabalhadores da farmacêutica Bayer;

A principal claque do Leverkusen dá pelo nome de Nord Kurve, que anima a BayArena a partir do topo norte;


O topo sul é a bancada dos camarotes (em caixas), tendo um estilo muito similar à dos estádios sul-americanos;

O treinador Roger Schmidt tem um estilo muito próprio: camisola de gola alta, blazer e... um passado discreto como futebolista;
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